ATENÇÃO: Todos os exemplares adquiridos de 30 de agosto até 18 de setembro aqui no site da Instante serão autografados. E fiquem ligados: os envios para todo o Brasil serão feitos a partir de 20 de setembro. Vem conhecer o livro!

 

SINOPSE DA OBRA
Ninguém acredita ser capaz de praticar um crime... até o cometer.

Lisa Trejman é o exemplo perfeito do que a justiça francesa considera uma mãe ruim: é argentina, judia e imigrante e recebeu uma medida protetiva para se afastar dos filhos gêmeos após trocar agressões com o marido. Farta das breves e esporádicas visitas assistidas aos meninos, decide atear fogo à casa onde eles moram com o pai e sequestrá-los. Foge com os gêmeos num carro roubado enquanto rememora as lembranças amargas de um relacionamento fadado à ruína, vendo até onde é capaz de ir para afastar os filhos do ex-marido, mesmo que para isso seja necessário cair na clandestinidade e comprometer o bem-estar das crianças.

Em Perder o juízo, Ariana Harwicz concebe algo semelhante a um road movie no qual sua prosa afiada, cinematográfica e de sombria beleza mais uma vez destroça os clichês que cercam as noções de família, maternidade e relacionamentos. Também lança luz sobre a violência vicária, mas sobre seu tipo menos comum: quando a mãe usa os filhos para atingir o pai. Afinal, para Harwicz, qualquer pessoa está a apenas um passo de se tornar um criminoso.

MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO
1. Em seu novo romance, Ariana Harwicz apresenta ao leitor uma mulher que perdeu a guarda dos filhos e decide fugir com eles; uma argentina judia e imigrante que vive no interior da França. “É quase eu, mas não sou eu”, brinca a escritora, que viveu um episódio semelhante ao perder por três meses a custódia do filho mais velho.

2. A maestria de Harwicz não está apenas no enredo, mas, acima de tudo, na linguagem, na construção das frases, em uma sintaxe intricada que retrata a protagonista sem buscar a empatia do leitor. 

3. A narradora conta sua história em dois tempos verbais que, por sua vez, se multiplicam: o presente, o do julgamento perdido e do sequestro dos filhos; e o pretérito perfeito, nas recordações em que revela as dificuldades para engravidar, a presença sufocante dos sogros, os detalhes de um relacionamento agressivo, exagerado e tóxico.

4. Há outras questões relevantes abordadas: o classismo da burguesia, a hipocrisia do Ocidente e a violência vicária: aquela na qual o agressor utiliza como instrumento uma terceira pessoa (os filhos, em geral) para infligir sofrimento e violência no outro cônjuge, que constitui a verdadeira vítima da agressão; aqui, porém, é a mãe que usa os filhos para atingir o pai.

5. Um livro na tradição de Sylvia Plath e Clarice Lispector: contundente e conflituoso, mas ancorado em uma beleza e um lirismo extraordinários. 

ELOGIO
“O mais recente romance da escritora argentina usa uma narradora pouco confiável para se esquivar de um thriller conjugal sobre um divórcio litigioso.” ‚— Jornal espanhol Ultima Hora

“Ariana Harwicz volta a explorar a maternidade como se lançasse um coquetel molotov contra os ditames sociais e, a partir das ruínas do que explodiu, desse território devastado, tenta libertar-se do papel de vítima.” — Jornal argentino Página / 12

“Os romances de Harwicz são puro desejo e destruição.” — Babelia

“Harwicz pinta um autorretrato de mulheres que são mais Francis Bacon do que Mary Cassatt.” — The New Yorker

SOBRE A AUTORA
Ariana Harwicz nasceu em Buenos Aires, em 1977, mora no interior da França desde 2007. É autora dos romances Morra, amor, A débil mental, Precoce (que formam a chamada “trilogia da paixão”) e Degenerado, além do livro de ensaios O ruído de uma época, todos lançados no Brasil pela Instante. Tem textos publicados em importantes veículos internacionais e em antologias na Argentina, México, Espanha, Estados Unidos e Israel. Seus livros foram traduzidos para os seguintes idiomas: alemão, árabe, croata, irlandês, francês, georgiano, grego, hebraico, holandês, inglês, italiano, polonês, português, romeno, sérvio, turco e ucraniano.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Título: Perder o juízo
Autora: Ariana Harwicz
Tradução: Silvia Massimini Felix
Editora: Instante
ISBN: 978-65-87342-71-9
E-ISBN: 978-65-87342-70-2
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 128
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2024

Perder o juízo é uma publicação da Editora Instante.

Perder o juízo

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SINOPSE DA OBRA
Ninguém acredita ser capaz de praticar um crime... até o cometer.

Lisa Trejman é o exemplo perfeito do que a justiça francesa considera uma mãe ruim: é argentina, judia e imigrante e recebeu uma medida protetiva para se afastar dos filhos gêmeos após trocar agressões com o marido. Farta das breves e esporádicas visitas assistidas aos meninos, decide atear fogo à casa onde eles moram com o pai e sequestrá-los. Foge com os gêmeos num carro roubado enquanto rememora as lembranças amargas de um relacionamento fadado à ruína, vendo até onde é capaz de ir para afastar os filhos do ex-marido, mesmo que para isso seja necessário cair na clandestinidade e comprometer o bem-estar das crianças.

Em Perder o juízo, Ariana Harwicz concebe algo semelhante a um road movie no qual sua prosa afiada, cinematográfica e de sombria beleza mais uma vez destroça os clichês que cercam as noções de família, maternidade e relacionamentos. Também lança luz sobre a violência vicária, mas sobre seu tipo menos comum: quando a mãe usa os filhos para atingir o pai. Afinal, para Harwicz, qualquer pessoa está a apenas um passo de se tornar um criminoso.

MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO
1. Em seu novo romance, Ariana Harwicz apresenta ao leitor uma mulher que perdeu a guarda dos filhos e decide fugir com eles; uma argentina judia e imigrante que vive no interior da França. “É quase eu, mas não sou eu”, brinca a escritora, que viveu um episódio semelhante ao perder por três meses a custódia do filho mais velho.

2. A maestria de Harwicz não está apenas no enredo, mas, acima de tudo, na linguagem, na construção das frases, em uma sintaxe intricada que retrata a protagonista sem buscar a empatia do leitor. 

3. A narradora conta sua história em dois tempos verbais que, por sua vez, se multiplicam: o presente, o do julgamento perdido e do sequestro dos filhos; e o pretérito perfeito, nas recordações em que revela as dificuldades para engravidar, a presença sufocante dos sogros, os detalhes de um relacionamento agressivo, exagerado e tóxico.

4. Há outras questões relevantes abordadas: o classismo da burguesia, a hipocrisia do Ocidente e a violência vicária: aquela na qual o agressor utiliza como instrumento uma terceira pessoa (os filhos, em geral) para infligir sofrimento e violência no outro cônjuge, que constitui a verdadeira vítima da agressão; aqui, porém, é a mãe que usa os filhos para atingir o pai.

5. Um livro na tradição de Sylvia Plath e Clarice Lispector: contundente e conflituoso, mas ancorado em uma beleza e um lirismo extraordinários. 

ELOGIO
“O mais recente romance da escritora argentina usa uma narradora pouco confiável para se esquivar de um thriller conjugal sobre um divórcio litigioso.” ‚— Jornal espanhol Ultima Hora

“Ariana Harwicz volta a explorar a maternidade como se lançasse um coquetel molotov contra os ditames sociais e, a partir das ruínas do que explodiu, desse território devastado, tenta libertar-se do papel de vítima.” — Jornal argentino Página / 12

“Os romances de Harwicz são puro desejo e destruição.” — Babelia

“Harwicz pinta um autorretrato de mulheres que são mais Francis Bacon do que Mary Cassatt.” — The New Yorker

SOBRE A AUTORA
Ariana Harwicz nasceu em Buenos Aires, em 1977, mora no interior da França desde 2007. É autora dos romances Morra, amor, A débil mental, Precoce (que formam a chamada “trilogia da paixão”) e Degenerado, além do livro de ensaios O ruído de uma época, todos lançados no Brasil pela Instante. Tem textos publicados em importantes veículos internacionais e em antologias na Argentina, México, Espanha, Estados Unidos e Israel. Seus livros foram traduzidos para os seguintes idiomas: alemão, árabe, croata, irlandês, francês, georgiano, grego, hebraico, holandês, inglês, italiano, polonês, português, romeno, sérvio, turco e ucraniano.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Título: Perder o juízo
Autora: Ariana Harwicz
Tradução: Silvia Massimini Felix
Editora: Instante
ISBN: 978-65-87342-71-9
E-ISBN: 978-65-87342-70-2
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 128
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2024

Perder o juízo é uma publicação da Editora Instante.

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