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SINOPSE DA OBRA
Considerado um best-seller nacional, narra as paixões, a coragem e a violência dos primeiros desbravadores do Brasil no início do século XVIII, com destaque para a força das personagens femininas.

A muralha foi publicado originalmente em 1954, em comemoração ao quarto centenário da cidade de São Paulo.

Cristina é a jovem romântica que vem de Portugal para casar-se com Tiago. Decepciona-se logo ao desembarcar do navio: seu prometido não a aguarda. E, para chegar a Lagoa Serena, a propriedade da família do noivo, precisa enfrentar dificuldades a fim de transpor a muralha da Serra do Mar, que separa o litoral da vila de São Paulo de Piratininga. Mas Cristina terá de lidar com muito mais do que as vicissitudes de uma terra selvagem: a indiferença de Tiago, que parece só querer bem às estrelas, e os hábitos tão distintos daqueles do Reino.

A paisagem e os costumes do tempo colonial são reconstituídos por Dinah Silveira de Queiroz — ela própria descendente do bandeirante Carlos Pedroso da Silveira —, com destaque para as enérgicas personagens femininas: afinal, eram as mulheres que administravam e defendiam a casa enquanto os homens partiam nas bandeiras.

Depois de ter sido dado em capítulos na revista O Cruzeiro, o romance é publicado integralmente e logo se tornou um fenômeno editorial. Recebeu a Medalha Imperatriz Leopoldina por seus méritos históricos, e, no ano de seu lançamento, a autora foi contemplada com o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. A muralha foi lançado em Portugal, no Japão, na Coreia do Sul, na Argentina, na Alemanha e nos Estados Unidos e foi por várias vezes objeto de adaptação no rádio e na TV brasileiros, sendo a última no formato minissérie feita por Maria Adelaide Amaral e exibida pela Rede Globo em 2000.

ELOGIOS
“A escritora transpôs para seu romance um mundo inteiro de gente, de paixões e de sucessos violentos, dentro de um cenário igualmente copioso e dolorido: esse episódio da infância de um povo, turbulenta e sensacional, não é apenas um quadro, de limites curtos: é todo um grande painel — um painel de proporções portinarescas.” — Rachel de Queiroz, 1954

“Num momento da história no qual o patriarcalismo, em seus estertores, parece mais cruel tanto para as mulheres quanto para os homens, percebo e reafirmo a importância da obra de Dinah para que acreditemos na força da luta e da capacidade das mulheres e para que os varões tenham verdadeira compaixão de si mesmos e se aliem a nós para construir, agora, sim, um Novo Mundo, com a natureza e a humanidade enfim resgatadas dos desastres que nos acabrunham.” — Maria Valéria Rezende, 2020

SOBRE A AUTORA
Dinah Silveira de Queiroz nasceu em 1911, na cidade de São Paulo, em uma família profundamente dedicada às letras. Seu primeiro livro, Floradas na serra, lançado em 1939, tornou-se de imediato um best-seller — a primeira edição esgotou-se em pouco mais de um mês. A obra de Dinah abrange romances, crônicas, contos, artigos e dramaturgia — e a ficção científica nacional teve na autora uma pioneira, uma vez que foi das primeiras escritoras a publicar dois livros de contos nesse gênero: Eles herdarão a terra (1960) e Comba Malina (1969). Faleceu em 1982, aos 71 anos.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Título: A muralha
Autora: Dinah Silveira de Queiroz
Editora: Instante
ISBN: 978-85-52994-23-7
E-ISBN: 978-85-52994-24-4
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 400
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2020

A muralha é uma publicação da Editora Instante.

A muralha

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SINOPSE DA OBRA
Considerado um best-seller nacional, narra as paixões, a coragem e a violência dos primeiros desbravadores do Brasil no início do século XVIII, com destaque para a força das personagens femininas.

A muralha foi publicado originalmente em 1954, em comemoração ao quarto centenário da cidade de São Paulo.

Cristina é a jovem romântica que vem de Portugal para casar-se com Tiago. Decepciona-se logo ao desembarcar do navio: seu prometido não a aguarda. E, para chegar a Lagoa Serena, a propriedade da família do noivo, precisa enfrentar dificuldades a fim de transpor a muralha da Serra do Mar, que separa o litoral da vila de São Paulo de Piratininga. Mas Cristina terá de lidar com muito mais do que as vicissitudes de uma terra selvagem: a indiferença de Tiago, que parece só querer bem às estrelas, e os hábitos tão distintos daqueles do Reino.

A paisagem e os costumes do tempo colonial são reconstituídos por Dinah Silveira de Queiroz — ela própria descendente do bandeirante Carlos Pedroso da Silveira —, com destaque para as enérgicas personagens femininas: afinal, eram as mulheres que administravam e defendiam a casa enquanto os homens partiam nas bandeiras.

Depois de ter sido dado em capítulos na revista O Cruzeiro, o romance é publicado integralmente e logo se tornou um fenômeno editorial. Recebeu a Medalha Imperatriz Leopoldina por seus méritos históricos, e, no ano de seu lançamento, a autora foi contemplada com o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. A muralha foi lançado em Portugal, no Japão, na Coreia do Sul, na Argentina, na Alemanha e nos Estados Unidos e foi por várias vezes objeto de adaptação no rádio e na TV brasileiros, sendo a última no formato minissérie feita por Maria Adelaide Amaral e exibida pela Rede Globo em 2000.

ELOGIOS
“A escritora transpôs para seu romance um mundo inteiro de gente, de paixões e de sucessos violentos, dentro de um cenário igualmente copioso e dolorido: esse episódio da infância de um povo, turbulenta e sensacional, não é apenas um quadro, de limites curtos: é todo um grande painel — um painel de proporções portinarescas.” — Rachel de Queiroz, 1954

“Num momento da história no qual o patriarcalismo, em seus estertores, parece mais cruel tanto para as mulheres quanto para os homens, percebo e reafirmo a importância da obra de Dinah para que acreditemos na força da luta e da capacidade das mulheres e para que os varões tenham verdadeira compaixão de si mesmos e se aliem a nós para construir, agora, sim, um Novo Mundo, com a natureza e a humanidade enfim resgatadas dos desastres que nos acabrunham.” — Maria Valéria Rezende, 2020

SOBRE A AUTORA
Dinah Silveira de Queiroz nasceu em 1911, na cidade de São Paulo, em uma família profundamente dedicada às letras. Seu primeiro livro, Floradas na serra, lançado em 1939, tornou-se de imediato um best-seller — a primeira edição esgotou-se em pouco mais de um mês. A obra de Dinah abrange romances, crônicas, contos, artigos e dramaturgia — e a ficção científica nacional teve na autora uma pioneira, uma vez que foi das primeiras escritoras a publicar dois livros de contos nesse gênero: Eles herdarão a terra (1960) e Comba Malina (1969). Faleceu em 1982, aos 71 anos.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Título: A muralha
Autora: Dinah Silveira de Queiroz
Editora: Instante
ISBN: 978-85-52994-23-7
E-ISBN: 978-85-52994-24-4
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 400
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2020

A muralha é uma publicação da Editora Instante.