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SINOPSE DA OBRA

Publicado originalmente em 1979, quando Elizabeth Hardwick tinha sessenta e três anos e uma carreira consolidada como ensaísta de prestígio, Noites insones não é somente considerado sua obra-prima, mas uma das grandes contribuições para a literatura estadunidense dos últimos cinquenta anos, uma meditação sensível e literariamente brilhante sobre a própria memória, além de precursor da autoficção.

Nas lembranças que povoam as noites insones da narradora — uma idosa chamada Elizabeth, internada em uma clínica geriátrica —, figuras reais, como a cantora Billie Holiday, dividem espaço com fictícias, as quais por vezes se misturam à vida de Hardwick, como o personagem sem nome que alude a Robert Lowell, poeta com quem viveu um tumultuado casamento e que morreu de infarto em 1977, no banco traseiro de um táxi, quando estavam prestes a se reconciliar. O romance inclui vislumbres das corridas de cavalo no Kentucky, dos clubes de jazz de Nova York, do bairro mais elegante de Boston, Beacon Hill, dos canais de Amsterdã, além de encontros com comunistas, poetas e a intelligentsia literária nova-iorquina. Ainda lança luz sobre questões que já afligiam Hardwick na época, como racismo, sexismo e pobreza.  

Apesar da tristeza incrustada nas memórias, a obra se dá ao luxo de acreditar que no futuro tudo será diferente. Como diria um de seus personagens ao encarar novos olhos: “Agora, sim, serei feliz”.


MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO

1. Não é somente considerada a obra-prima da autora, mas uma das grandes contribuições para a literatura estadunidense dos últimos cinquenta anos.

2. Parte ficção, parte memórias, Noites insones não segue um arco narrativo convencional nem possui uma trama perceptível. Em vez disso, o leitor é apresentado a uma série de fragmentos da vida de uma mulher – recordações de viagens, pessoas e situações observadas.

3. Como crítica literária experiente, Hardwick entendia que a ficção literária podia, sim, ser mais dedicada à construção de um “ambiente mental”, com divagações que, reunidas, constroem uma boa história, do que à elaboração de enredos mirabolantes.

4. A escrita tem qualidade poética, rica em imagens vívidas que permanecem na mente do leitor, tornando as sequências descritivas pontos altos do livro.

5. Ainda que o pano de fundo seja a memória pessoal de uma personagem que se mistura à figura da autora, não faltam temas de importância coletiva para a época em que o livro foi escrito (final da década de 1970), como racismo, sexismo e pobreza. A empatia e a compaixão da narradora pela vida sofrida de muitas das mulheres sobre as quais seu olhar recai são inquestionáveis, sobretudo com relação às trabalhadoras domésticas.


ELOGIOS

“Elegante, sábio, saboroso; um livro verdadeiramente extraordinário.” — Susan Sontag

“Inquietante e inusitado.” — Joan Didion

“Aos poucos, o leitor percebe que Hardwick está desenvolvendo sua própria e nítida visão de um modo de narrar feminino: fragmentário, alusivo, mutável em suas camadas de tempo, afiado como o chicote de uma Fúria.” — The New York Times

“Este romance original oferece tudo o que a insubstituível fotografia de um álbum familiar revela, com a exceção de que, neste caso, as palavras valem mais do que mil imagens.” — Philip Roth


SOBRE A AUTORA

A crítica literária e romancista Elizabeth Hardwick nasceu em Lexington, em 1916, e se graduou na Universidade de Kentucky. Em seguida, entrou no programa de doutoramento da Universidade Columbia e lá permaneceu até 1941, quando decidiu se concentrar na escrita. Foi casada com Robert Lowell, poeta vencedor do Pulitzer, com quem teve uma filha. Colaboradora da Partisan Review, da New Yorker e da Harper’s e cofundadora da New York Review of Books, Hardwick proferiu seminários de escrita na Barnard College e na Escola de Artes da Universidade Columbia, onde foi professora da escritora Sigrid Nunez. Faleceu em Manhattan em 2007, aos noventa e um anos.


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Título: Noites insones
Autora: Elizabeth Hardwick
Tradução: Gisele Eberspächer
Editora: Instante
ISBN: 978-65-87342-69-6
E-ISBN: 978-65-87342-68-9
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 144
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2025

Noites insones é uma publicação da Editora Instante.

Noites insones

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SINOPSE DA OBRA

Publicado originalmente em 1979, quando Elizabeth Hardwick tinha sessenta e três anos e uma carreira consolidada como ensaísta de prestígio, Noites insones não é somente considerado sua obra-prima, mas uma das grandes contribuições para a literatura estadunidense dos últimos cinquenta anos, uma meditação sensível e literariamente brilhante sobre a própria memória, além de precursor da autoficção.

Nas lembranças que povoam as noites insones da narradora — uma idosa chamada Elizabeth, internada em uma clínica geriátrica —, figuras reais, como a cantora Billie Holiday, dividem espaço com fictícias, as quais por vezes se misturam à vida de Hardwick, como o personagem sem nome que alude a Robert Lowell, poeta com quem viveu um tumultuado casamento e que morreu de infarto em 1977, no banco traseiro de um táxi, quando estavam prestes a se reconciliar. O romance inclui vislumbres das corridas de cavalo no Kentucky, dos clubes de jazz de Nova York, do bairro mais elegante de Boston, Beacon Hill, dos canais de Amsterdã, além de encontros com comunistas, poetas e a intelligentsia literária nova-iorquina. Ainda lança luz sobre questões que já afligiam Hardwick na época, como racismo, sexismo e pobreza.  

Apesar da tristeza incrustada nas memórias, a obra se dá ao luxo de acreditar que no futuro tudo será diferente. Como diria um de seus personagens ao encarar novos olhos: “Agora, sim, serei feliz”.


MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO

1. Não é somente considerada a obra-prima da autora, mas uma das grandes contribuições para a literatura estadunidense dos últimos cinquenta anos.

2. Parte ficção, parte memórias, Noites insones não segue um arco narrativo convencional nem possui uma trama perceptível. Em vez disso, o leitor é apresentado a uma série de fragmentos da vida de uma mulher – recordações de viagens, pessoas e situações observadas.

3. Como crítica literária experiente, Hardwick entendia que a ficção literária podia, sim, ser mais dedicada à construção de um “ambiente mental”, com divagações que, reunidas, constroem uma boa história, do que à elaboração de enredos mirabolantes.

4. A escrita tem qualidade poética, rica em imagens vívidas que permanecem na mente do leitor, tornando as sequências descritivas pontos altos do livro.

5. Ainda que o pano de fundo seja a memória pessoal de uma personagem que se mistura à figura da autora, não faltam temas de importância coletiva para a época em que o livro foi escrito (final da década de 1970), como racismo, sexismo e pobreza. A empatia e a compaixão da narradora pela vida sofrida de muitas das mulheres sobre as quais seu olhar recai são inquestionáveis, sobretudo com relação às trabalhadoras domésticas.


ELOGIOS

“Elegante, sábio, saboroso; um livro verdadeiramente extraordinário.” — Susan Sontag

“Inquietante e inusitado.” — Joan Didion

“Aos poucos, o leitor percebe que Hardwick está desenvolvendo sua própria e nítida visão de um modo de narrar feminino: fragmentário, alusivo, mutável em suas camadas de tempo, afiado como o chicote de uma Fúria.” — The New York Times

“Este romance original oferece tudo o que a insubstituível fotografia de um álbum familiar revela, com a exceção de que, neste caso, as palavras valem mais do que mil imagens.” — Philip Roth


SOBRE A AUTORA

A crítica literária e romancista Elizabeth Hardwick nasceu em Lexington, em 1916, e se graduou na Universidade de Kentucky. Em seguida, entrou no programa de doutoramento da Universidade Columbia e lá permaneceu até 1941, quando decidiu se concentrar na escrita. Foi casada com Robert Lowell, poeta vencedor do Pulitzer, com quem teve uma filha. Colaboradora da Partisan Review, da New Yorker e da Harper’s e cofundadora da New York Review of Books, Hardwick proferiu seminários de escrita na Barnard College e na Escola de Artes da Universidade Columbia, onde foi professora da escritora Sigrid Nunez. Faleceu em Manhattan em 2007, aos noventa e um anos.


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Título: Noites insones
Autora: Elizabeth Hardwick
Tradução: Gisele Eberspächer
Editora: Instante
ISBN: 978-65-87342-69-6
E-ISBN: 978-65-87342-68-9
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 144
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2025

Noites insones é uma publicação da Editora Instante.