SINOPSE DA OBRA
Narges Mohammadi, vencedora do Nobel da Paz em 2023, está há décadas plenamente engajada na discussão sobre o sistema penal iraniano e suas violações sistemáticas contra os direitos humanos e, entre idas e vindas, tem estado na prisão desde 1998. Neste livro, além de seu depoimento sobre suas experiências na cela solitária, ela reúne entrevistas e testemunhos concedidos em situações particularmente perigosas de outras treze presas políticas iranianas encarceradas sem sólidas bases legais, muitas vezes sem sequer saber do que estavam sendo acusadas, que ainda cumprem (como a própria Narges) ou já cumpriram pena em terríveis condições de isolamento e violência física e psicológica.

O assunto central dessas falas é o uso do confinamento solitário, um dos exemplos mais proeminentes de “tortura branca”, expressão que dá título ao livro e pode ser descrita como um tipo de coerção que consiste em submeter prisioneiros — sobretudo “prisioneiros de consciência”, pessoas presas em consequência da expressão não violenta de suas ideias, convicções, crença ou ideologia, ou por causa de raça, etnia, religião ou orientação sexual — à privação “de todos os estímulos sensoriais por longos períodos [...], juntamente com as técnicas de confinamento solitário e interrogatório”. Trata-se, portanto, de um conjunto aterrador de visões sobre o tratamento infligido pela República Islâmica do Irã a presos políticos e ativistas, um testemunho único de resistência e um ato de coragem que surge na esteira do movimento “Mulher, Vida, Liberdade”, que vem tomando as ruas do mundo todo desde 2022.

MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO
1. Narges Mohammadi, vencedora do Nobel da Paz em 2023, está há décadas plenamente engajada na denúncia das violações sistemáticas contra os direitos humanos no Irã e, entre idas e vindas, tem estado na prisão desde 1998.

2. Narges foi incluída na lista das 100 mulheres de 2022 da BBC. Também foi considerada uma das 25 mulheres mais influentes de 2023 segundo o Financial Times ao lado de figuras importantes como a ministra Marina Silva, a atriz Margot Robbie e a popstar Beyoncé.

3. A obra conta com prefácio de Shirin Ebade, advogada, ex-juíza e ativista dos direitos humanos e também Nobel da Paz (2003).

4. Nesse volume, Narges e outras treze entrevistadas documentam, narram e discutem uma forma específica de tortura usada contra elas no contexto carcerário, o cerne da sociedade iraniana contemporânea: a privação sensorial extrema, conhecida como tortura branca.

5. As declarações reunidas foram feitas dentro dos muros da prisão, no calor do momento, e testemunham os esforços para garantir justiça às prisioneiras de consciência no Irã. O livro é um impactante registro de história oral, justamente por captar in loco esses depoimentos históricos.

ELOGIOS
“Narges é a personi icação da coragem [...] Só existe uma coisa mais bela que a liberdade: a luta pela liberdade. E é isso que faz dela, para mim, a pessoa mais inspiradora do mundo.” — Marjane Satrapi, autora de Persépolis.

Essas mulheres revelam a verdade sobre a República Islâmica e pagam o preço por isso. Ao ler seus depoimentos, passamos a conhecer a verdade. A pergunta que todo leitor deve se fazer é: agora que sabemos a verdade, o que faremos a respeito?” — Azar Na isi, autora de Lendo Lolita em Teerã.

SOBRE A AUTORA
Narges Mohammadi nasceu em Zanjan, no Irã, em 1972. Cursou Física na Iman Khomeini International University e, durante esse período, iniciou sua militância ativista. Fez carreira como engenheira e jornalista, colaborando para sites e jornais reformistas, sempre abordando questões ligadas a direitos humanos, sobretudo abolição da pena de morte. Em 2003, ingressou no Centro de Defensores dos Direitos Humanos, liderado pela ganhadora do Nobel Shirin Ebadi, e mais tarde tornou-se vice-presidente da organização. Em 2023, recebeu o Nobel da Paz. É mãe dos gêmeos Ali e Kiana, que vivem na França com o pai.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Título: Tortura branca: entrevistas com prisioneiras iranianas
Autor: Narges Mohammadi
Editora: Instante
ISBN: 978-65-87342-56-6
E-ISBN: 978-65-87342-61-0
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 208
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2024

Tortura branca: entrevistas com prisioneiras iranianas é uma publicação da Editora Instante.

Tortura branca: entrevistas com prisioneiras iranianas

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SINOPSE DA OBRA
Narges Mohammadi, vencedora do Nobel da Paz em 2023, está há décadas plenamente engajada na discussão sobre o sistema penal iraniano e suas violações sistemáticas contra os direitos humanos e, entre idas e vindas, tem estado na prisão desde 1998. Neste livro, além de seu depoimento sobre suas experiências na cela solitária, ela reúne entrevistas e testemunhos concedidos em situações particularmente perigosas de outras treze presas políticas iranianas encarceradas sem sólidas bases legais, muitas vezes sem sequer saber do que estavam sendo acusadas, que ainda cumprem (como a própria Narges) ou já cumpriram pena em terríveis condições de isolamento e violência física e psicológica.

O assunto central dessas falas é o uso do confinamento solitário, um dos exemplos mais proeminentes de “tortura branca”, expressão que dá título ao livro e pode ser descrita como um tipo de coerção que consiste em submeter prisioneiros — sobretudo “prisioneiros de consciência”, pessoas presas em consequência da expressão não violenta de suas ideias, convicções, crença ou ideologia, ou por causa de raça, etnia, religião ou orientação sexual — à privação “de todos os estímulos sensoriais por longos períodos [...], juntamente com as técnicas de confinamento solitário e interrogatório”. Trata-se, portanto, de um conjunto aterrador de visões sobre o tratamento infligido pela República Islâmica do Irã a presos políticos e ativistas, um testemunho único de resistência e um ato de coragem que surge na esteira do movimento “Mulher, Vida, Liberdade”, que vem tomando as ruas do mundo todo desde 2022.

MOTIVOS PARA LER ESTE LIVRO
1. Narges Mohammadi, vencedora do Nobel da Paz em 2023, está há décadas plenamente engajada na denúncia das violações sistemáticas contra os direitos humanos no Irã e, entre idas e vindas, tem estado na prisão desde 1998.

2. Narges foi incluída na lista das 100 mulheres de 2022 da BBC. Também foi considerada uma das 25 mulheres mais influentes de 2023 segundo o Financial Times ao lado de figuras importantes como a ministra Marina Silva, a atriz Margot Robbie e a popstar Beyoncé.

3. A obra conta com prefácio de Shirin Ebade, advogada, ex-juíza e ativista dos direitos humanos e também Nobel da Paz (2003).

4. Nesse volume, Narges e outras treze entrevistadas documentam, narram e discutem uma forma específica de tortura usada contra elas no contexto carcerário, o cerne da sociedade iraniana contemporânea: a privação sensorial extrema, conhecida como tortura branca.

5. As declarações reunidas foram feitas dentro dos muros da prisão, no calor do momento, e testemunham os esforços para garantir justiça às prisioneiras de consciência no Irã. O livro é um impactante registro de história oral, justamente por captar in loco esses depoimentos históricos.

ELOGIOS
“Narges é a personi icação da coragem [...] Só existe uma coisa mais bela que a liberdade: a luta pela liberdade. E é isso que faz dela, para mim, a pessoa mais inspiradora do mundo.” — Marjane Satrapi, autora de Persépolis.

Essas mulheres revelam a verdade sobre a República Islâmica e pagam o preço por isso. Ao ler seus depoimentos, passamos a conhecer a verdade. A pergunta que todo leitor deve se fazer é: agora que sabemos a verdade, o que faremos a respeito?” — Azar Na isi, autora de Lendo Lolita em Teerã.

SOBRE A AUTORA
Narges Mohammadi nasceu em Zanjan, no Irã, em 1972. Cursou Física na Iman Khomeini International University e, durante esse período, iniciou sua militância ativista. Fez carreira como engenheira e jornalista, colaborando para sites e jornais reformistas, sempre abordando questões ligadas a direitos humanos, sobretudo abolição da pena de morte. Em 2003, ingressou no Centro de Defensores dos Direitos Humanos, liderado pela ganhadora do Nobel Shirin Ebadi, e mais tarde tornou-se vice-presidente da organização. Em 2023, recebeu o Nobel da Paz. É mãe dos gêmeos Ali e Kiana, que vivem na França com o pai.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Título: Tortura branca: entrevistas com prisioneiras iranianas
Autor: Narges Mohammadi
Editora: Instante
ISBN: 978-65-87342-56-6
E-ISBN: 978-65-87342-61-0
Formato: 13,5 cm x 20,5 cm
Número de páginas: 208
Edição: 1a
Ano de lançamento: 2024

Tortura branca: entrevistas com prisioneiras iranianas é uma publicação da Editora Instante.